LAB COLOR – o laboratório da cor desvendando o universo sensorial

Started on 01/01/1970

O Laboratório da Cor apresenta métodos para aplicar a cor nas mais diversas categorias de produtos e conceitos, levando em consideração o comportamento e as emoções do consumidor.

Neste curso, você aprende a mapear o universo sensório, reconhecer as cores favoráveis e, pelas metodologias consagradas, escolhe cores e elabora cartela de cores com segurança. No investimento, estão incluídos o certificado e o material digital, incluindo os cartões digitais para o mapeamento.

Conteúdo:

  • As recentes pesquisas sobre psicofísica da cor e seu impacto no espaço;
  • Compreendendo o processo de percepção da luz e da cor;
  • O processo de projeção e identificação e o universo sensorial;
  • Lidando com metodologias de projeto.
  • Testagem e experimentações de processos e materiais;
  • Mapeando o universo sensório: a cor raiz, as composições e harmonias cromáticas.

 

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  • Bem-estar emocional

Os estímulos sensoriais são os elementos percebidos pelos sentidos e que influenciam a forma de como vivenciamos um ambiente.
No design de interiores e na arquitetura, criar um equilíbrio sensorial envolve combinar de forma intencional cores, iluminação, materiais e acabamentos para atingir objetivos emocionais e funcionais específicos. Um projeto bem-sucedido não apenas agrada esteticamente, mas também gera conforto, reduz o estresse e proporciona experiências positivas para os usuários.

Conheça o inventário de cores, metodologia para conhecer os atributos positivos e negativos de uma cor para o usuário. Está descrito em detalhes no livro CMF: A ESSÊNCIA DAS CORES.

Acesse o link da bio.

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  • 𝐀 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐂𝐌𝐅 𝐂𝐨𝐥𝐨𝐫 𝐌𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐅𝐢𝐧𝐢𝐬𝐡𝐢𝐧𝐠

O CMF Design, tal como conhecemos hoje, é bem diferente daquele estudado de forma analítica com conceitos separados no tradicional curso de design industrial. O conceito pode ser novo para muitos, mas a sua sistematização nasceu na Bauhaus. No final do século XX, muitas empresas internacionais assumiram a liderança na criação da sua própria equipe de designers de CMF. 
O CMF acrescido da neurociência contribui para a inovação no design do produto e na arquitetura. Uma especificação CMF incorreta gera prejuízos incalculáveis para a indústria. Portanto, CMF não é poesia, apesar de considerarmos a estética como um dos pilares. 
O valor e a importância de estudar o design sob a perspectiva do CMF é que promove uma análise interdisciplinar aliada à fabricação e, principalmente na proposição de conceitos que fortaleçam a sustentabilidade. 

Quer aprender mais? Participe da próxima turma CMF A ESSÊNCIA DAS CORES: um curso inovador com aulas 100% online e uma vez por semana há encontros ao vivo com a Marcia Holland falando sobre tendências e novas teorias. É exclusivamente voltado para designers com diferentes especializações e arquitetos e urbanistas. 
Já recebemos times de diversas empresas brasileiras e multinacionais. Como tem aulas ao vivo, o network e a interação entre colegas ocorre naturalmente. Além disso, você receberá o livro impresso CMF: A Essência das Cores e um kit materiais exclusivos para que a sua experiência seja enriquecedora.
Acesse o link na bio.

Espero por você!

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  • 𝐃𝐖 𝟐𝟎𝟐𝟓 | 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐓𝐞𝐧𝐝ê𝐧𝐜𝐢𝐚𝐬

Antecipe o futuro do Design e da Arquitetura com os insights mais avançados em Neurodesign e CMF (Color Material Finishing). Aprenda com a expertise da Professora Dra. Marcia Holland @marcia.holland em workshops e masterclasses exclusivos, desenvolvidos para estudantes e profissionais da área que querem incorporar conceitos inovadores nos seus projetos autorais.

Buscar, identificar e compartilhar tendências que transformarão os meios de produção no Design e na Arquitetura é o objetivo que move o Portal de Tendências desde 1988. Ou, em outras palavras, trazer o futuro para o agora. Apresentamos workshops e masterclasses, direcionados aos estudantes e profissionais de Arquitetura e de Design com temas avançados como Neurodesign e CMF – Color Material Finishing.

Nesta edição do DW @dwsemanadedesign, serão apresentados dois Workshops (com 2 turmas) e 2 Masterclasses.

𝐖𝐎𝐑𝐊𝐒𝐇𝐎𝐏𝐒 (carga horária: 2h30)

𝐂𝐌𝐅 𝐋𝐚𝐛 𝐂𝐨𝐥𝐨𝐫 - 𝐎 𝐃𝐞𝐬𝐢𝐠𝐧 𝐒𝐞𝐧𝐬𝐨𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐂𝐨𝐫 | Dias 10/03 (Turma 1, das 14h às 16h30) e 12/03 (Turma 2, das 14h30 às 17h).

𝐍𝐞𝐮𝐫𝐨𝐝𝐞𝐬𝐢𝐠𝐧 | Dias 11/03 (Turma 1, das 14h às 16h30) e 14/03 (Turma 2, das 14h às 16h30).

𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐂𝐋𝐀𝐒𝐒 (carga horária: 20h)

𝐂𝐌𝐅 - 𝐂𝐨𝐥𝐨𝐫 𝐌𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐅𝐢𝐧𝐢𝐬𝐡𝐢𝐧𝐠: 𝐀 𝐄𝐬𝐬ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐚𝐬 𝐂𝐨𝐫𝐞𝐬 | Dias 10 a 14/03, das 9h às 13h.

𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐂𝐋𝐀𝐒𝐒 (carga horária: 12h)
𝐍𝐞𝐮𝐫𝐨𝐜𝐢ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐚𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐝𝐚 à 𝐀𝐫𝐪𝐮𝐢𝐭𝐞𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐞 𝐚𝐨 𝐃𝐞𝐬𝐢𝐠𝐧 | Dias 10 a 12/03, das 17h às 21h.

𝐋𝐨𝐜𝐚𝐥: Os cursos serão ministrados presencialmente no endereço:
QNCO – Questtonó: Av. Brigadeiro Faria Lima, 1656 – 1º andar – CEP 01451-001- São Paulo -SP

𝐌𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐢𝐧𝐜𝐥𝐮𝐬𝐨: pasta digital com textos, ferramentas e gabaritos, catálogos, certificado, duas cartelas impressas sobre tendências de cores: 2025/27 e um presente: o livro impresso 𝐂𝐌𝐅 (𝐂𝐨𝐥𝐨𝐫 𝐌𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥 𝐅𝐢𝐧𝐢𝐬𝐡𝐢𝐧𝐠): 𝐀 𝐄𝐬𝐬ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐚 𝐂𝐨𝐫, de Marcia Holland.

Antecipe a sua inscrição!
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As vagas são limitadas. 

Esperamos por você!
  • Afinal... o que é o espaço?

Para alguns, a arte de idealizar a arquitetura é a capacidade de criar atributos para que o local seja seguro, confortável, funcional e estético. Mas, o que se percebe visualmente não é o espaço em si, mas os limites definidos tais como as paredes, os tetos, os pisos, as luzes e as sombras, os volumes do mobiliário, as texturas dos tecidos e forrações etc. Tudo isso define os limites, mas não o espaço. A natureza do olho humano e da perspectiva pode resultar em percepções que alteram a compreensão das fronteiras espaciais e do espaço interior promovendo uma outra compreensão do lugar.
Uma das experiências sensoriais mais interessantes, e que trata a plástica da luz de forma dinâmica, é o terminal da United Airlines, no Aeroporto Internacional de Chicago O’Hare. Nesta obra, elaborada pelo arquiteto Helmut Jahn, há uma fusão entre as luzes, as cores, o som e o movimento das esteiras rolantes. O conceito do projeto é um túnel que liga duas unidades do terminal aéreo internacional, onde a iluminação colorida do neon acende, troca de cores imediatamente junto com outros painéis laterais e apaga acompanhando o ritmo de uma música minimalista. O passageiro, na esteira rolante, aprecia todo o espetáculo. A luz segue a rota do passageiro criando efeitos de ondas e os painéis laterais são coloridos, produzindo um efeito teatral.
Estava em conexão para São Francisco, aguardando a chamada do voo. Aproveitei e fiquei apreciando aquele show inusitado. Conversando descontraidamente com as pessoas, me contaram que aquela experiência representava um distanciamento da realidade concreta, do pavor de voar.
Mais tarde, comentando a experiência com o Prof. Gasperini, cheguei à conclusão que na arquitetura é o deslocamento do usuário ou do habitante que deve ser também considerado. Um corredor num aeroporto poderia promover algo diferente, fantástico, colorido e diferente de tudo que o passageiro vivencia na cidade, na sua habitação e na arquitetura convencional.
Isso não significa que tudo deve ser neon, música e cores psicodélicas, mas Jahn deixa uma lição fundamental: entender as dores do cliente e fazer um convite para uma nova experiência.
  • 𝐎 𝐏𝐑𝐄𝐓𝐎 𝐀𝐁𝐒𝐎𝐋𝐔𝐓𝐎

O desenvolvimento de pigmentos ultra negros tem sido um campo de intensa pesquisa científica e artística nos últimos anos. Esses materiais são capazes de absorver quase toda a luz que incide sobre eles, criando uma aparência de vazio ou ausência de forma. 
O Vantablack, desenvolvido pela empresa britânica Surrey NanoSystems, foi um dos primeiros pigmentos a ganhar destaque, absorvendo 99,965% da luz visível. 

Em 2016, o artista Anish Kapoor adquiriu os direitos exclusivos para uso artístico do Vantablack, o que gerou controvérsias no mundo da arte devido à restrição de acesso a outros artistas na Europa e EUA. A justificativa para essa exclusividade foi que o material é difícil de aplicar e requer condições especiais para ser utilizado, tornando-o impraticável para uso geral. Além disso, Surrey NanoSystems enfatizou que o Vantablack foi originalmente criado para aplicações científicas, como em telescópios e tecnologia militar, e não para outros segmentos industriais em larga escala ou produções de pequeno porte.

Continuando a polêmica, em resposta a essa exclusividade, o artista britânico Stuart Semple desenvolveu o "Black 2.0", um pigmento super preto acessível a todos, exceto a Kapoor. Semple também criou outras cores vibrantes, como o "Pinkest Pink", em uma iniciativa para democratizar o acesso a pigmentos especiais. 

Em 2019, engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) anunciaram a criação de um material ainda mais escuro, capaz de absorver 99,995% da luz, superando o Vantablack. Este novo material é composto por nano tubos de carbono alinhados verticalmente e foi utilizado em uma obra de arte chamada "The Redemption of Vanity", na qual um diamante amarelo de 16,78 quilates foi revestido com o material, fazendo com que a joia parecesse desaparecer na escuridão. 

Esses avanços não apenas impulsionam a ciência dos materiais, mas também provocam debates a acessibilidade e o papel da inovação no mundo contemporâneo.

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